Luan Santana - Amar nao é pecado
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nosso ser e a gente sabe por quê. O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade. E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermo-nos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro. Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência, mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Intrigante que sempre sabemos como começar uma historia uma piada, ou alguma coisa do tipo, mais como começar um texto do qual chocou todos nos?
Passei o dia 07 de abril de 8 da manha ate 1 da manha do dia 08 vendo tudo sobre a reportagem dos adolescente do rio de janeiro, e não consigo entender e achar explicação obvia pra tudo aquilo.
A falta de Deus na vida das pessoas esta a tão ponto que chega um homem e acaba com vida de crianças que não os fez nada, que não os machucou, por nenhum motivo, por que segundo alguns jornais, o talzinho sofreu de bullyngs, mais vamos e convenhamos galera isso não justifica, afinal de contas quem fez isso com ele nem na escola não estava mais, me sinto simplesmente triste com essa situação, mais sabe de que maneira isso pode servir como lição? Pra adolescente que acaba machucando outro com esse ato idiótico de bullyngs, tá vendo o que pode acontecer? ta vendo o que alguns atos pode criar na vida de um ser humano?
Galera da mesma maneira que não sabia como começar esse texto não sei como termina-lo, só peço a Deus que conforte o coração dessas famílias, por que perder um familiar com certeza não é fácil, perder um filho quando muitas vezes é seu único filho não é nada fácil.
Termino meu texto hoje com lagrimas nos olhos, e nem posso pedir a Deus justiça, afinal de contas quem fez isso não esta mais entre nós para pagar pelo seu erro. (F)
Com as decepções.
O coração se parte.
A vontade de chorar é inevitável.
O mundo começa a dar voltas em sua cabeça.
Culpa a si mesmo por ter acreditado neles.
Tudo que você tinha criado em cima da confiança de alguém, desmorona junto com outras coisas que nem sentido faz de terem desmoronado também.
Mas não dá pra evitar esse desmoronamento múltiplo de sentimentos.
Única coisa que não se pode fazer é lamentar.
Não da pra viver lamentando pra sempre, a melhor forma de não se decepcionar,
é não esperar muito de ninguém, receber apenas o que aquele outro alguém pode nos oferecer, ACEITAR.
E no fim de tudo isso o que devemos fazer é torcer para que não aconteça mais.
Porque a cada decepção, a cada vez que você espera pelo outro, e não recebe o que esperou acaba ficando mais difícil para você reconstruir um mundo de sentimentos puros.
Espere somente de você. Acredite em você. Confie em você.
Assim você evita as decepções!
muita CRIANÇA que tem maturiade que nao seria esperada na idade em que ela se encontra...
Você sabe o que é PERDOAR, de fato?
Perdoar é entender! Entender o quê? A natureza humana daquele que nos ofendeu e prejudicou. Tem muito a ver com mágoa. Você sabe o que é mágoa? É aquilo que sentimos quando alguém não correspondeu ao que esperávamos dela. Ou mais resumidamente, mágoa é quando os outros não são como queremos. Por mais que alguém tenha assumido algum compromisso com você, ela é humano, corruptível e passível de erros. Todos podem falhar, mesmo que não devessem.
Isso os isenta da responsabilidade? Não! Mas dá pra voltar atrás e mudar as coisas? Também não! Então penso ser melhor pensar preventivamente e entender o modo como os outros funcionam, do que viver esperando que mudem ou que ajam sempre de acordo com o que pensamos ser o comportamento ideal.
(Então da próxima vez que alguém te magoar, pare e pense: Ela foi apenas ele mesmo, e o que pôde ser de melhor naquela circunstância.) Ele não é perfeito e jamais será. Dessa forma você nem precisará “perdoar”, porque ao entender, já não se ofende, e porque entendeu o que se passou no nível mais básico e ao mesmo tempo profundo de entendimento. As pessoas são o que são, nem mais, nem menos.
Errados somos nós que esperamos demais, de nós, da vida, das pessoas, porque um dia nos ensinaram que as coisas deveriam ser de um determinado jeito. Mostraram-nos uma ilusão (ou várias), gostamos dela, e agora ficamos bravos e depressivos quando vemos que são apenas ilusões.
Ou resumindo, assim como você deve manter seu corpo limpo e bem arrumado, igualmente você deve fazer com sua mente e coração. Mantê-los limpos e iluminados, deixando ir quem deve ir, deixando pra trás o que não condiz mais com seu presente, e abrindo-se para novas oportunidades, confiante que elas realmente virão.
